Eu infelizmente apanhei estrias na gravidez da Leonor ás 37 semanas. Apanhei as mesmas tendo todos os cuidados do mundo!
Sou fã de cremes, então hidratação nesta pele nunca faltou, tinha cremes e óleos de todas as marcas e mesmo assim bem lá no final da gravidez as estrias apareceram... E sempre bebi muita agua, essa parte também não faltou!
Cada vez mais acredito que se deva ao tipo de pele e a da sua elasticidade!
Conheço meninas que nunca colocaram nada na pele e não têm nem uma única estria.
Eu fiquei com este complexo durante uns bons anos! Passado 11 anos ainda não lido bem com as ditas mas já me habituei e já não entro em stress!
Já fazem parte de mim e são as minhas marcas de um amor maior!
Apanharam estrias na gravidez?
Têm algum truque que me tenha escapado?
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Lembro-me de a tirar como se fosse hoje, estava de saída para o trabalho e a Leonor veio ter comigo e abraçou e beijou a barriga com todo o amor do mundo.
Dizia que gostava de dar miminhos ao mano!
Tem coisas que não se esquece... foi há 8 anos mas parece que foi ontem!
Contem-me agora uma memoria boa que vos tenha marcado.
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Lembro-me de estar a trabalhar e sentir dores horríveis na pélvis, sai de imediato do trabalho e por sorte consegui uma consulta de urgência onde o meu médico me detectou Pubalgia Intensa. O malandro do Lourenço estava a fazer demasiada pressão e dai vinham todas as minhas dores.
Mandou-me ficar de repouso para as dores atenuarem mais. É uma dor deveras desconfortável e intensa.
Alguém já passou pelo mesmo?
Sabiam o que era Pubalgia na Gravidez?
Contem-me tudo!
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Depois de partilhar o Síndrome de Ovários Poliquísticos, e da grande ajuda da medicina para engravidar da Leonor, eis que 3 anos depois tive uma gravidez inesperada. Não estávamos de todo à espera da chegada do 2º filho.
Gravidez inesperada? Como assim?
Passo a explicar, em Novembro de 2012 esqueci-me por completo de comprar a pílula, pensei em esperar pela próxima menstruação para começar novamente a toma.
No entanto, passou Dezembro, Janeiro e nada da menstruação. No dia 11 de Fevereiro disse ao meu marido para comprar um teste de gravidez só para descargo de consciência pois sabia (pensava eu), que não podia engravidar sem tratamento.
Ou seja, na minha cabeça teria que marcar uma consulta para o meu ginecologista para ele me provocar novamente o período com os tais medicamentos.
Mas adivinhem?
O teste deu positivo, a chegada do 2º filho estava mesmo ali e eu não estava nada preparada.
Ainda em choque e toda a tremer disse ao meu marido que o teste não podia estar correcto, certamente haveria um engano. Pedi-lhe para comprar outro e para ele não se animar (ele já estava em modo de festa), pois aquele teste era inválido..
Era impossível eu estar grávida sem nenhum tipo de ajuda...
Fiz novamente outro teste e claro positivo, o mesmo indicava que estava grávida com mais de 3 semanas... nesse mesmo instante cai em mim e marquei uma consulta urgentemente.
Resumi tudo ao medico e fomos fazer a eco e ouvi logo os batimentos do meu querido Lourenço... Ali estava ele cheio de energia, com um bater forte dizendo: eu estou aqui mamã.
O médico referiu que o corpo de uma mulher muda muito depois de uma 1ª gravidez e que acima de tudo, os meus ovários que outrora estavam cheios de quistos, naquele momento encontravam-se bem limpos.
Foi ai que o meu mundo mudou novamente, a chegada do 2º filho estava ali.. aquela gravidez inesperada. Na altura confesso que fiquei em choque e chorei muito.
Hoje apenas agradeço a Deus todos os dias por ter o meu Lourenço na minha vida.
Nada acontece por acaso, tudo tem um motivo e uma causa e este menino tinha de ser meu!
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Ser mãe sempre foi um sonho, no entanto o que eu não contava era encontrar alguns obstáculos pelo caminho - caminho esse que seria o mais lindo e maravilhoso da minha vida. Numa consulta de rotina antes de iniciar o processo de gravidez foi-me detectado o Síndrome de Ovário Poliquístico.
Para quem não sabe o que é o Síndrome deixo aqui um pequeno texto:
"As mulheres com a síndrome dos ovários poliquísticos (SOP) apresentam um desequilíbrio hormonal que interfere nos processos reprodutivos normais. As primeiras alterações surgem na puberdade e manifestam-se como alterações menstruais e variações hormonais.
Eu simplesmente se não toma-se a pilula não tinha menstruação ou então vinha 3 a 4 vezes por ano. Além disso sofria de dores nos ovários e não fazia a ovulação.
Iniciei a pilula bem cedo para poder controlar esta situação que se tornava numa ansiedade constante para mim.
Mas tinha chegado o grande momento, queria ser mãe e agora?
O médico que me acompanhava recomendou fazer um tratamento por 6 meses, tratamento esse que consistia na provoção da menstruação e na altura da ovulação tomaria um medicamento para libertar óvulos.
Mas alertou-me que poderia não funcionar e se isso acontece-se seria reencaminhada para as consultas de infertilidade.
No entanto, Deus é grande e esteve sempre comigo, ouviu todas as minhas preces e logo no primeiro mês de tratamento tive o meu tão desejado POSITIVO.
Nem queria acreditar, tinha vencido o Síndrome de Ovário Poliquístico mais depressa e facilmente do que eu pensava. Apesar de vencer o SOP, acreditem que deixou moças na minha sanidade mental, desde o momento que soube que tinha esta batalha pela frente, as crises de ansiedade eram muitas.
Tenho andado ausente, a vida é uma correria constante.... não tem havido tempo para pausas nem para descanso!
Neste momento o cansaço vence-me principalmente o psicológico... mas bola para frente, baixar os braços NUNCA por isso vamos lá nos focar nos 6 pontos acima ;)
Uma excelente Quarta Feira!
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